quarta-feira, 18 de julho de 2012

Osteopatia, uma arma da fisioterapia.



    A Osteopatia se baseia no diagnóstico diferêncial, bem como no tratamento de várias patologias, e prevenção da saúde, sem o recurso a fármacos ou cirurgia. A Osteopatia enfatiza a sua ação centrada no paciente, ao invés do sistema convencional centrado na doença. A Osteopatia utiliza várias técnicas terapêuticas manuais entre elas a da manipulação do sistema musculo-esquelético (ossos, músculos e, articulações) para ajudar no tratamento de doenças. Foi criada inicialmente por Andrew Taylor Still.


 A Osteopatia foi criada pelo médico americano Andrew Taylor Still por alturas da guerra civil americana nos finais do séc. XIX. Foi através da observação e investigação que fez uma correlação entre as patologias e a sua manifestações físicas. 
É considerada uma das disciplinas da medicina alternativa, ou terapêutica não convencional, uma vez que seus princípios filosoficos são diferentes dos da medicina convencional.Os tratamentos usam uma abordagem holística da saúde, considerando que a capacidade de recuperação do corpo pode ser aumentada pela estimulação das articulações. Na prática, os tratamentos da osteopatia estão enfocados em dores nas costas, pescoço e demais articulações.
De acordo com o General Osteopathic Council (Ordem de Osteopatas do Reino Unido):
“A Osteopatia é um sistema estabelecido e reconhecido de diagnóstico e tratamento, que tem como ênfase principal, a integridade estrutural e funcional do corpo. É distinta no facto que reconhece que a maior parte da dor e incapacidade que sentimos, advém de disfunções da estrutura corporal, assim como, lesões provocadas pela doença.”
O organismo tem a capacidade de se auto-regular e curar, uma vez eliminados os obstáculos que promovem a doença.


Fonte : http://www.buscasaude.com.br/materias-fisioterapia/osteopatia-uma-arma-da-fisioterapia/

AMÁLGAMA X RESINA




    Muitos pacientes possuem dúvidas sobre a diferença entre esses materiais e a real necessidade de substituição. O amálgama de prata é formado por uma liga de mercúrio, prata e estanho. Em alguns países a sua utilização é proibida em função da toxicidade do mercúrio, entretanto, não existe nenhuma comprovação científica sobre seus malefícios na cavidade bucal. Restaurações em amálgama possuem uma grande durabilidade e resistência, mas precisam de um preparo cavitário grande para sua retenção, o que gera desgaste de tecido dentário sadio.
A resina composta é um material de ampla utilização na odontologia. Ela sempre foi muito questionada acerca de suas propriedades mecânicas e funcionais. Entretanto, hoje temos resinas formadas por nanopartículas que geram alta resistência ao desgaste, melhor polimento e durabilidade. Por ser um material adesivo, não requer um preparo cavitário específico, necessitando apenas da remoção de tecido cariado. Porém, justamente essa propriedade adesiva exige que o profissional tenha total domínio da técnica na utilização de resinas compostas.
No que diz respeito à estética, a diferença entre esses dois materiais é inquestionável. Cada vez mais as empresas vêm trabalhando com o objetivo de desenvolver resinas com uma variedade de cores e recursos estéticos que mimetizam um dente natural perfeitamente, sem prejudicar suas características funcionais. E, na verdade, quando um paciente procura um dentista para substituir uma restauração de amálgama, ele busca isso: um trabalho com qualidade e que “esconda” um problema que ele já teve.
Portanto, na ausência de cárie, a substituição de uma restauração de amálgama por resina composta, por questões estéticas, deve ser avaliada. É fundamental que o cirurgião-dentista utilize um material de qualidade comprovada e que domine a técnica adesiva. Só assim poderá contar com as excelentes propriedades mecânicas, funcionais e estéticas das resinas compostas.


Fonte : http://www.buscasaude.com.br/odontologista/amalgama-x-resina/